Andam terroristas a mandar nesta merda, pá!
Aqui há uns anos atrás, mais concretamente em 1985, o "Rainbow Warrior", navio da Greenpeace, sofreu uma explosão e afundou-se no porto de Auckland, na Nova Zelândia. Ao que parece, e dado que o navio ia em viagem de protesto pelos ensaios nucleares realizados pela França no Atol de Moruroa, falou-se no envolvimento dos serviços secretos franceses no incidente. Aliás, um operacional francês chegou mesmo a ser julgado por um tribunal neozelandês, à conta do que se passou.
Lembrei-me disto por causa da recente polémica do "Borndiep", o navio da organização holandesa Women on Waves, que está neste momento ao largo da costa portuguesa, na zona da Figueira da Foz, proibido de entrar em águas territoriais portuguesas ou de aportar em qualquer infraestrutura portuária nacional.
O governo alegou os motivos mais estapafúrdios para a sua decisão, incorrendo numa clara violação das normas comunitárias e abrindo caminho para um possível conflito diplomático com a Holanda, um país infinitamente mais rico (o plano é entrar em guerra com a Holanda, perder a guerra e depois ter os holandeses a sustentar Portugal) do que o nosso. E, para tentar mostrar as garras, mandaram zarpar uma corveta para vigiar o "barco do aborto".
Julgo que, algures na Base Aérea de Monte Real, num dos abrigos, um F-16 está em alerta "over the clock", armado com mísseis ar-terra, aguardando apenas a ordem para destruir o "Borndiep", caso este decida avançar.
E, para branquear qualquer acção ofensiva contra o navio, certamente que já está preparada uma versão oficial, alegando que o navio transportava a bordo elementos desestabilizadores com o intuito de espalhar o terror entre as populações e que tudo faria parte de um plano sinistro para a esterilização forçada das mulheres portuguesas. Ao mesmo tempo, ocorreriam detenções por todo o País, de membros de organizações mais conotadas com a opção da liberdade de escolha e pela despenalização da IVG, ao abrigo de mandatos de captura que alegariam crimes tais como tráfico de droga, incitamento ao crime e homicídio na forma tentada.
A Defesa e o Mar estão sob a directa tutela de um só homem, ou melhor, amostra de homem: Paulo Portas. Um elemento perigoso, que não merece qualquer tipo de confiança. Um afamado extremista e demagogo, que não olha a meios para atingir os seus fins, e que era conhecido, nos seus tempos de engate no Eduardo VII como "o rabinho duro de foder". Com ele estão outros paneleiros e outras putas que se deleitam em lixar a vida aos Portugueses, escudados em valores intemporais como "Deus, Pátria e Família", e a quem saiu o jackpot a partir do momento em que se coligaram com o PSD para formarem governo; depois, é só gerir o tempo, causar uma manobra de diversão e tomar de assalto o Governo por inteiro. Bem, já lá está o Santana Lopes, que é quase PP... Falta pouco, falta pouco...
De certeza que se realizaram reuniões secretas entre os movimentos ditos "pró-vida" e a direcção do PP, ditando linhas de acção conjuntas. Por isso, não me admiraria nada que já estivesse apalavrado um mergulhador da Marinha para ir até junto do "Borndiep", meter-lhe no casco uma mina magnática e depois detoná-la, de preferência matando o mergulhador na explosão por forma a que não restassem possíveis testemunhas incómodas...
Com gente daquela laia, é de esperar tudo...
Olhos neles, caralho!
Exocet
Lembrei-me disto por causa da recente polémica do "Borndiep", o navio da organização holandesa Women on Waves, que está neste momento ao largo da costa portuguesa, na zona da Figueira da Foz, proibido de entrar em águas territoriais portuguesas ou de aportar em qualquer infraestrutura portuária nacional.
O governo alegou os motivos mais estapafúrdios para a sua decisão, incorrendo numa clara violação das normas comunitárias e abrindo caminho para um possível conflito diplomático com a Holanda, um país infinitamente mais rico (o plano é entrar em guerra com a Holanda, perder a guerra e depois ter os holandeses a sustentar Portugal) do que o nosso. E, para tentar mostrar as garras, mandaram zarpar uma corveta para vigiar o "barco do aborto".
Julgo que, algures na Base Aérea de Monte Real, num dos abrigos, um F-16 está em alerta "over the clock", armado com mísseis ar-terra, aguardando apenas a ordem para destruir o "Borndiep", caso este decida avançar.
E, para branquear qualquer acção ofensiva contra o navio, certamente que já está preparada uma versão oficial, alegando que o navio transportava a bordo elementos desestabilizadores com o intuito de espalhar o terror entre as populações e que tudo faria parte de um plano sinistro para a esterilização forçada das mulheres portuguesas. Ao mesmo tempo, ocorreriam detenções por todo o País, de membros de organizações mais conotadas com a opção da liberdade de escolha e pela despenalização da IVG, ao abrigo de mandatos de captura que alegariam crimes tais como tráfico de droga, incitamento ao crime e homicídio na forma tentada.
A Defesa e o Mar estão sob a directa tutela de um só homem, ou melhor, amostra de homem: Paulo Portas. Um elemento perigoso, que não merece qualquer tipo de confiança. Um afamado extremista e demagogo, que não olha a meios para atingir os seus fins, e que era conhecido, nos seus tempos de engate no Eduardo VII como "o rabinho duro de foder". Com ele estão outros paneleiros e outras putas que se deleitam em lixar a vida aos Portugueses, escudados em valores intemporais como "Deus, Pátria e Família", e a quem saiu o jackpot a partir do momento em que se coligaram com o PSD para formarem governo; depois, é só gerir o tempo, causar uma manobra de diversão e tomar de assalto o Governo por inteiro. Bem, já lá está o Santana Lopes, que é quase PP... Falta pouco, falta pouco...
De certeza que se realizaram reuniões secretas entre os movimentos ditos "pró-vida" e a direcção do PP, ditando linhas de acção conjuntas. Por isso, não me admiraria nada que já estivesse apalavrado um mergulhador da Marinha para ir até junto do "Borndiep", meter-lhe no casco uma mina magnática e depois detoná-la, de preferência matando o mergulhador na explosão por forma a que não restassem possíveis testemunhas incómodas...
Com gente daquela laia, é de esperar tudo...
Olhos neles, caralho!
Exocet


